JJ Ação Fitness

terça-feira, 21 de abril de 2015

Treino para mulheres sem equipamento

Dicas para as mulheres se exercitarem em casa mesmo


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quinta-feira, 16 de abril de 2015

A OBESIDADE como sintoma

Faço tudo para emagrecer e não consigo 


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Você já deve ter escutado alguém dizer que faz TUDO PARA EMAGRECER e não consegue… Ou que consegue… mas volta a engordar depois… Mas o que é “fazer tudo para emagrecer”? É fazer todos os tipos de dietas existentes no mercado e/ou passar fome? É fazer exercícios extenuantes e/ou treinar durante horas? Pois saiba que nenhum desses comportamentos fará com que você se mantenha efetivamente magro.

Geralmente, o “pensamento gordo” é oito ou oitenta, tem sempre presente o radicalismo.
Não existe moderação e não aceita escorregões. Se “sai da linha” na DIETA ao invés de corrigi-la e seguir, a abandona ou quando está de dieta, jejua.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera a obesidade um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo e a classifica como epidemia, sendo que suas causas são múltiplas, envolvendo fatores genéticos, metabólicos, comportamentais, emocionais, culturais e sociais.
A maioria das pessoas prefere ‘culpar’ o METABOLISMO e a genética. Porém, das pessoas que sofrem com algum tipo de obesidade, 2% derivam de causas endocrinológicas, outros 8% são diabéticos e não produzem insulina no organismo suficiente para metabolizar os alimentos. Existem também aproximadamente 10% de pessoas com tendência genética a obesidade e provavelmente mais uns 10% que são obesos na vida adulta por terem sido crianças gordas. Ainda pode-se contar 10% que desenvolvem a obesidade por aspectos culturais, tais como hábitos familiares, sociais ou étnicos. Já os outros 60% das pessoas obesas, certamente desenvolveram esse problema devido às causas emocionais. No entanto, a obesidade ocorre devido a uma combinação de fatores.
Dizem os médicos, que as pessoas engordam apenas por comerem em excesso ou porque descontam suas ansiedades, carências e depressões na comida, mas nem sempre se consegue explicar porque esses problemas levam as pessoas a comerem demais. A falta do entendimento clínico do por quê a pessoa obesa come demais, mesmo que lhe traga sofrimento e complicações, reforça as crenças naturalizadas tanto no meio médico como no social, de que o obeso não EMAGRECE por preguiça, desleixo ou falta de “força de vontade”. O que não é verdade, ninguém é gordo porque quer!
Independentemente de fatores biológicos ou hereditários, o acesso aos alimentos aumentou atualmente. Junto com a disponibilidade de alimento, está a procura do ser humano pelo prazer. Uma vez que o ato de comer está associado à sensação de prazer, o indivíduo acaba comendo mais do que necessita. Desta forma, indivíduos que perdem o controle quando começam a comer, tornam-se comedores compulsivos, desenvolvem a obesidade assim como diversos transtornos alimentares e precisam de ajuda para superar essa dificuldade.
Há uma profunda relação entre o excesso de peso, os aspectos culturais e os aspectos emocionais, que influenciam o comportamento alimentar. O corpo obeso pode ter incontáveis significados que o indivíduo carrega dentro de si, sem ao menos dar-se conta disso…
Alguns indivíduos utilizam o alimento como objeto das relações pessoais. A consequência dessa relação é que o alimento perde seu papel essencial de nutrição, passando a servir como instrumento que alivia os sofrimentos emocionais de ansiedade, medo, depressão, rejeição, raiva, entre outros.
A obesidade é um sintoma que coloca o corpo como principal depositário de tudo o que o ser humano precisa mostrar… O corpo que padece e sofre por seu excesso de peso reflete sintomas formados pelo inconsciente e que a medicina não cura!

Para que ocorra um EMAGRECIMENTO efetivo é necessário que a pessoa consiga abrir mão de sua forma obesa e dos benefícios que a “capa” de gordura fornece enquanto defesa.

O primeiro passo rumo ao EMAGRECIMENTO é o autoconhecimento.

  • O que te impede de PERDER PESO?
  • O desejo da PERDA DE PESO é seu ou de outros?
  • Qual é a sua crença sobre peso? Como está sua autoestima?
  • Você realmente deseja PERDER PESO? É prioridade para você?
  • O que irá mudar em sua vida ao PERDER PESO?
  • Qual a sua meta?
  • Como você se enxerga? O que você fala para você?

A partir desses princípios, do momento que você tiver um motivo para seguir em frente e você possuir o seu objetivo traçado, é que conseguirá obter resultados.  Portanto, pense… reflita….

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Erros no uso de Suplementos

A cada dia o acesso a suplementação alimentar é maior. É bem provável que em breve, o Brasil seja como os Estados Unidos, onde encontramos vários tipos de suplementos nas prateleiras dos supermercados, lojas de conveniência e lanchonetes. Mas de nada adianta a população ter acesso aos melhores produtos, sem as informações corretas sobre seu uso. O objetivo deste artigo é apresentar alguns erros comuns na administração de suplementos alimentares. Desde já, deixamos clara a importância do profissional de nutrição para ajustar a suplementação adequada para cada indivíduo, quando ela se mostra necessária.
Uso de repositores energéticos durante atividade aeróbica, quando o objetivo é a redução da gordura corporal.
É muito comum encontrarmos alguém fazendo esteira e/ou bicicleta ergométrica, com o objetivo de perder gordura corporal, ingerindo repositores energéticos como se fosse água. O conteúdo do rótulo, afirmando que é uma bebida repositora para praticantes de atividade física, associado a um sabor agradável, tende a estimular o consumo. Mas vale lembrar que essas bebidas só devem ser ingeridas, durante a atividade aeróbica em duas situações específicas: quando o objetivo for um aumento na performance - devido ao efeito poupador de glicogênio -ou para repor eletrólitos em exercícios com duração superior a uma hora. Ou seja, os vinte ou trinta minutos de esteira que você faz buscando otimizar a queima de gordura não terão o efeito esperado se você consumir repositores energéticos durante a atividade.




Uso de whey protein com leite após o treinamento.
A whey protein é uma proteína de rápida absorção. Característica que a faz muito especial no período pós treino, quando nosso organismo está ávido por nutrientes. Mas o consumo de whey protein com leite, irá retardar todo esse processo. Tanto antes, como após o treinamento, o consumo do suplemento deve ser com água, visando um rápido esvaziamento gástrico.







Tomar creatina antes do treino visando melhorar a performance naquele momento.
Sempre observo muitas pessoas utilizarem a creatina logo antes do treino, acreditando que ela irá influenciar positivamente a performance do exercício naquele momento. O efeito da creatina ocorre apenas depois que houver saturação celular, o que leva alguns dias de suplementação. Portanto, o efeito da suplementação é crônico, não agudo. A ingestão de creatina pode ser realizada em qualquer horário do dia, preferencialmente em conjunto com algum alimento fonte de carboidrato simples. Uma sugestão é acrescentar a creatina em conjunto com o shake pós treino, que deveria ter como base a whey protein e dextrose. 



Ingerir dextrose antes do treino visando otimizar a performance.
Para a maioria das pessoas, essa prática poderia ter um efeito contrário do desejado. Ao invés de melhorar a disposição/energia durante a atividade, ao ingerir dextrose antes do treino, podemos ter uma queda na performance devido a instalação de uma hipoglicemia de rebote. Nesses casos, a maltodextrina acaba sendo uma alternativa mais interessante no momento anterior ao treino, mas mesmo assim, algumas pessoas ainda podem apresentar esse sintoma. Para manter a glicemia constante, o melhor seria ingerir a maltodextrina antes e durante o treino. Outra ideia seria garantir um bom aporte de carboidratos complexos de baixo índice glicêmico, cerca de uma hora antes do treino. Dessa forma, não seria necessária a suplementação com mais carboidratos, tanto antes quanto durante o treino.
 Administrar whey protein com água antes de dormir.
Como já discutimos acima, a whey protein é uma proteína de rápida absorção, sendo que seus aminoácidos não permanecem durante um período considerável no plasma sanguíneo. Antes de dormir, considerando um sono em torno de oito horas, precisaríamos de uma fonte protéica com absorção mais lenta. Carne vermelha, peito de frango e claras de ovos seriam exemplos de boas fontes alimentares, enquanto caseína e albumina seriam opções suplementares. Ambas seriam ótimas medidas.

Acordar de madrugada para se ingerir um "shake protéico".
Na minha opinião, aqueles indivíduos que gozam de um bom sono, sem interrupções, não deveriam deixar o despertador programado para tocar no meio da noite, a fim de se administrar um "shake de proteínas". Desfrute seu sono que será bem melhor! Agora, para aqueles com sono inconstante, essa medida, sem dúvida, seria uma alternativa melhor do que assaltar a geladeira com alimentos inadequados.





Gastar dinheiro com "queimadores de gordura".
No momento existe um verdadeiro derramamento de "fat buners" no mercado. Como a maioria desses produtos é importada, o fortalecimento da moeda brasileira frente ao dólar facilitou o acesso está muito mais facilitado. Pare e pense: se realmente existisse algo tão milagroso assim para queimar gordura, será que os níveis de obesidade estariam aumentando a cada dia? Sem contar que vários desses produtos contêm substâncias estimulantes dos hormônios da tireóide, o que pode desregular seu metabolismo de forma irreversível. Fie-se no treino e na dieta que você conseguirá eliminar a gordura que tanto lhe incomoda!



Usar "pré-hormonais" como uma forma de obter efeitos similares ao dos esteroides anabólicos, mas sem os temíveis efeitos colaterais.
A ideia parece ótima não é mesmo? Usar um "suplemento" que não é esteroide, mas vai proporcionar aumento de massa muscular, aumento na libido e ainda reduzir gordura! Novamente, não caia nessa conversa furada! O exercício é o melhor estimulante da produção natural de testosterona existente! Essa é outra classe de suplementos utilizada por aqueles indivíduos que buscam um caminho mais fácil. Porém, esse atalho não existe. Use esses produtos e além de não obter o resultado desejado, você ainda poderá ganhar de brinde alguns efeitos colaterais.
   
Depender de suplementos "pré treinos" para treinar.
Sem dúvida, os suplementos mais em moda atualmente são os chamados "pré-treinos". Eles combinam substâncias como cafeína, arginina AKG, ornitina OKG, beta-alanina, creatina, ribose, dentre outras, associadas a um rótulo chamativo, com a promessa do melhor treino da sua vida. Realmente essas substâncias em sua maioria são válidas, em algumas situações e etapas da periodização do treinamento. Mas agora, depender desses produtos para ir para a academia já é demais, não? Observei pessoas que deixavam de ir à academia alegando falta de energia porque o pré-treino tinha acabado. Será que Arnold Schwarzenegger faltava aos seus treinos porque não tinha um suplemento como esse para tomar?  

 Tomar vitaminas e sais minerais descomedidamente.
A suplementação com vitaminas e sais minerais é algo complexo e deve ser feito com cautela. A ingestão inadequada de um ou outro micronutriente pode inclusive acarretar a deficiência de outro nutriente. Em vez de garantir a ingestão de micronutrientes com algum multivitamínico qualquer, procure complementar, se for o caso, a ingestão exata do nutriente que está em deficiência na sua dieta. Para isso, sem dúvida, o nutricionista é o melhor profissional para lhe orientar.

Acreditar sempre que o mais caro é o melhor, ao invés de buscar suas reais necessidades.
Qual o melhor suplemento alimentar do mercado? Esta pergunta não tem resposta. Cada pessoa possui diferentes necessidades em diferentes períodos. Para alguém que passa o dia todo fora e não tem tempo para se alimentar, uma refeição líquida pode ser o mais indicado. Já para alguém com boa disponibilidade de tempo e de acesso a alimentos adequados, uma refeição líquida seria desnecessária. A individualidade biológica deve sempre ser respeitada.
Usar um determinado suplemento e creditar todo a esperança e sucesso a ele.
É bem comum observarmos o "magrinho" depositar toda sua esperança no pote de hipercalórico ou o "gordinho" no CLA. Vamos deixar claro, mais uma vez, que nenhum suplemento fará milagre por ninguém. O que ele pode fazer é auxiliar na elaboração de uma dieta nutricionalmente adequada para cada pessoa. Para atingir o sucesso na busca pelo seu objetivo, são inúmeros os fatores que precisam agir sinergicamente, como treinamento, dieta e, principalmente, o estilo de vida. Seu corpo será sempre o reflexo do estilo de vida que você adotar. Portanto, o que você está esperando?

Mude seu corpo, mude sua vida!

Bom treino a todos!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Benefícios de cada tipo de chocolate

Será que podemos comer ovos de

 Páscoa estando de dieta?


O chocolate pode até ser visto como um grande vilão das dietas, mas ele oferece muitos benefícios para o corpo. 
“O chocolate ajuda na liberação de serotonina, hormônio que dá a sensação de bem estar”, explica Leandro Teles, neurologista membro da Sociedade Brasileira de Neurologia. E os benefícios não param por ai! Segundo estudos de Ligia Lopes, coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Cruzeiro do Sul, o cacau é rico em inúmeros minerais essenciais para a saúde, como magnésio, cobre, potássio, manganês e vitaminas. O doce também possui substâncias antioxidantes e diminui o risco de doenças cardiovasculares, de câncer, de estresse e depressão.
“A boa notícia é que o chocolate pode ser consumido diariamente, um pedaço pequeno por dia já é benéfico à saúde”, contou Leandro. A recomendação é que se consuma apenas 30 g diárias. Uma dica é consumir chocolate 70% cacau a tarde, quando os níveis de estresse estão mais elevados.
Devorar uma caixa de bombons pode ter o efeito contrário! Além de fazer mal para a sua saúde, ainda aumenta o peso e o estresse. Hoje já se encontram no mercado opções dechocolates sem açúcarsem glútensem cacausem lactose, ricos em fibras, comcolágeno, entre outros. Para escolher o seu, a nutrionista Paula Castilho recomenda optar pelas versões com maior teor de cacau e menos açúcar. As opções com menor quantidade de gordura saturada e trans também devem ser priorizadas.
“A alfarroba pode ser uma ótima alternativa ao chocolate. Os produtos feitos com ela são nutritivos, com sabor de chocolate, mas isentos de lactose, glúten e açúcar, podendo ser consumidos por quem tem alergia ao leite”, explica a especialista.
“Existem opções de 'chocolate fit', que apresentam algumas vantagens quando comparadas ao chocolate tradicional. Ele é formulado sem lactose, além de não sofrer adição de sacarose (açúcar de mesa). Sendo assim, possui menos calorias que os chocolates tradicionais, causando menor ganho de peso. Os benefícios atribuídos ao chocolate devem-se principalmente à presença do cacau em sua composição”, revela a nutricionista Camila Falcão.

BENEFÍCIOS DE CADA TIPO DE CHOCOLATE:


Chocolate ao leite – Possui menos gordura hidrogenada na composição, porém é mais doce que os outros. Inclui cacau sólido, manteiga de cacau, mais de 12% de leite e açúcar. Não deve ser consumido em grandes quantidades, pois é mais calórico e pode causar um aumento do peso.




Chocolate branco – Produzido a partir de manteiga de cacau, apresenta poucos benefícios à saúde. Seus componentes principais são: leite, manteiga de cacau e açúcar. Se gostar desse tipo de chocolate, procure as versões sem açúcar, sem lactose e sem glúten. A versão clássica é muito calórica e rica em gorduras.


Chocolate amargo – Para não sabotar a dieta, o chocolate mais indicado para o consumo é o amargo. Os que possuem 70% de cacau são os mais saudáveis, além de serem bem menos calóricos e ricos em flavonoides, que melhoram a circulação. “Fabricado com grãos torrados de cacau, ele contêm pouco açúcar e não tem acréscimo de leite na composição”, explica Renata. Há também a versão com 90% cacau, que contém pouco ou nenhum açúcar. Beneficia o coração, equilibra o colesterol e diminui o estresse. Possui antioxidantes e previne o envelhecimento precoce. “Já as opções com percentual menor de cacau, em geral, contêm grandes quantidades de açúcar e gordura, o que diminui sua qualidade e traz inclusive efeitos contrários aos do cacau. Portanto, consuma todas as modalidades com moderação”, finaliza a especialista. 

Chocolate meio amargo – “Sua composição é bem diversificada, conforme a marca do chocolate, mas é comum conter bastante açúcar, a exemplo do chocolate ao leite, e gordura. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam o sabor forte do extra-amargo e do amargo”, indica a nutricionista.






Chocolate diet – Não possuem açúcares na composição, mas podem conter maior teor de gorduras. Dependendo da marca, pode ser mais calórico do que a versão ao leite. “Outro fator a ser considerado, se você não é diabético, é que cada vez que sua boca sente o sabor doce, o corpo inteiro se prepara para receber o açúcar, só que neste caso o açúcar não vai chegar, então a vontade de comer o chocolate pode só aumentar. É isto o que acontece com os chocolates que contêm adoçantes. Porém, se ele não tiver adoçante e nem mesmo açúcar, e ainda for amargo, pode ser considerado”, alerta a nutricionista.



Chocolate light – Contém menor quantidade de algum nutriente. No entanto, é preciso ficar atento ao rótulo e comparar com outras versões.







Chocolate sem glúten – O chocolate puro não contém glúten naturalmente. Porém, alguns chocolates podem receber o composto ao longo do processo de fabricação. Ideal para quem tem uma alimentação livre dessa substância, essa versão do chocolate apresenta garantias de sua ausência.




Chocolate sem lactose – Feitos para pessoas alérgicas ou intolerantes, essa versão, em geral, tem o leite substituído por soja ou algum componente isento de lactose.





Chocolate de soja – Fabricados com leite de soja, normalmente não possuem lactose. Porém, é preciso ter cuidado, já que algumas pessoas podem apresentar alergia à soja.



Chocolate protéico – A versão com Whey Protein sacia o apetite, em comparação aos tradicionais, e incrementa o aporte protéico do dia. Ajuda a tonificar a musculatura. “Mas, cuidado! Muitas vezes eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando seus efeitos positivos. Por isto, fique atento sempre ao rótulo dos chocolates”, explica Renata.

Alfaborra – “Não é chocolate, apesar de seu gosto e aparência serem iguais! É utilizado como substituto do cacau. Os produtos feitos com alfarroba normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em vitaminas e minerais”, afirma a especialista.